
Para começar, até agora não entendi o porquê de o
poster de um filme sobre votações e conduta, possui o
ator principal (
Kevin Costner), estampando a capa, com um sorriso, e uma paz de espírito, sendo que no filme, ele é um preguiçoso, desocupado e "cara de pau". Atrás dele, ainda no
poster, vemos algumas pilhas de papéis. Porque os papéis?! São raros os exemplos de
posters que não fazem sentido algum levando em conta a história do filme, e o
poster de "Promessas de Uma Cara de Pau", é um exemplo raríssimo! Não só o
poster é ridículo, como também o título. Mas isto não é culpa do filme, e sim de alguma tradutora brasileira.
Ok, mas o filme... é bom? Quando a
projeção se inicia, percebemos que o filme possui uma boa história, nos apresenta a uma
ideia um tanto original, que é preservada até uns 30 minutos de filme. A partir daí, o filme deixa de lado uma história que poderia ser muito mais explorada, que era a premissa do início do filme, para dar lugar a uma maratona de
clichês, que resultam numa decepção enorme do espectador. É lastimável
perceber que uma premissa como a deste filme foi
desperdiçada. Assim, o filme se segue, até chegar ao momento final. Em seu final, "Promessas de Um Cara de Pau" consegue se superar, mas, mesmo com um bom final, este filme não consegue deixar de ser ruim, pois ficamos muito tempo assistindo a um
show de
clichês, que acabaram com o filme,
infelizmente, pois esta produção tinha potencial. Nem
Kevin Costner está bem neste filme. "Promessas de Um Cara de Pau" narra a história de um pai (
Kevin Costner) relaxado, preguiçoso e
descompromissado, que de início, não liga para eleições. Então, sua filha o coloca numa situação peculiar, ele terá que decidir o destino dos E.U.A. Ruim.
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