(Bom)
No final da década de 60 até 1998, a Irlanda passou por um período de conflitos entre católicos e protestantes. Nesta guerra, ambas as partes matavam um ao outro, deixando assim, uma poça de sangue na história irlandesa.
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Críticas
"Ratros de Justiça" aborda este conflito, mas de forma diferente. Ao invés de sermos apresentados à guerra em si, vemos as consequências da mesma. O filme se inicia com um protestante (ainda jovem) matando um católico, e tendo como testemunha, o irmão mais novo da vítima. Com a morte dele, a mãe passa a descontar a culpa e a sua raiva no garoto, que com o passar dos anos, guarda rancor pelo assassino. Anos mais tarde, quando ambos se tornam adultos, um programa televisivo decide reunir os dois para resolverem as desavenças e mágoas diretamente para a tv. Mas o homem que teve seu irmão morto está disposto a praticar uma vingança.
O grande trunfo de "Rastros de Justiça" é ser um filme pequeno e objetivo. Possui o tamanho perfeito para apresentar, evoluir e encerrar a história que se propõe sem se tornar repetitivo e cansativo. Os personagens são apresentados de forma rápida e concisa. Sabemos o suficiente de cada um para podermos tomar partido durante a projeção.
Liam Neeson que, um ano antes, protagonizou o razoável "Busca Implacável", tem um desempenho não me agradou. As melhores performances do elenco ficam a cargo dos coadjuvantes.
O diretor, Oliver Hirschbiegel (cujo sobrenome parece mais um trava línguas), já havia dirigido vários filmes, entre eles um dos melhores filmes sobre o nazismo já feitos, "A Queda - As Últimas Horas de Hitler", e até uma nova versão do clássico "Vampiros de Almas", em "Os Invasores". O que está sendo comentado nesta crítica, junto deste último citado representam os mais fracos filmes da carreira de Hirschbiegel dos quais assisti, que no geral, prova ser um ótimo diretor!
Enfim, "Rastros de Justiça" é um filme passageiro, simples, mas que merece ser levado em consideração por sua simplicidade.
Gênero: Drama
Duração: 90 min.
Ano: 2009
O grande trunfo de "Rastros de Justiça" é ser um filme pequeno e objetivo. Possui o tamanho perfeito para apresentar, evoluir e encerrar a história que se propõe sem se tornar repetitivo e cansativo. Os personagens são apresentados de forma rápida e concisa. Sabemos o suficiente de cada um para podermos tomar partido durante a projeção.
Liam Neeson que, um ano antes, protagonizou o razoável "Busca Implacável", tem um desempenho não me agradou. As melhores performances do elenco ficam a cargo dos coadjuvantes.
O diretor, Oliver Hirschbiegel (cujo sobrenome parece mais um trava línguas), já havia dirigido vários filmes, entre eles um dos melhores filmes sobre o nazismo já feitos, "A Queda - As Últimas Horas de Hitler", e até uma nova versão do clássico "Vampiros de Almas", em "Os Invasores". O que está sendo comentado nesta crítica, junto deste último citado representam os mais fracos filmes da carreira de Hirschbiegel dos quais assisti, que no geral, prova ser um ótimo diretor!
Enfim, "Rastros de Justiça" é um filme passageiro, simples, mas que merece ser levado em consideração por sua simplicidade.
Gênero: Drama
Duração: 90 min.
Ano: 2009
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