Até onde uma pessoa é capaz de chegar para alcançar a vitória, o poder, mesmo tendo que matar, mentir e roubar? É esta a questão que "O Último Rei da Escócia" retrata. Forrest Witaker nos brinda com uma das melhores interpretações de sua carreira. Ele prova, mais ainda, que a doença que ele possui não o atrapalha em nada, muito menos em sua interpretação. É interessante notar o contraste que o filme nos apresenta, logo no início da projeção. Quando a mesma se inicia, vemos um grupo de estudantes formados em medicina (incluindo neste grupo, um dos personagens principais), correrem em um gramado, e, ao fundo, vemos uma mansão, o que nos passa uma idéia de luxo, requinte. Depois, com um corte drástico, somos apresentados a realidade de Uganda, onde o cenário é mais sujo, triste e muito diferente. A fotografia também contribuiu para isto. Quando estamos, logo no início do filme, na Escócia, a fotografia é "certinha", requintada, já em Uganda, o cenário é mais granulado, com cores fortes, amareladas e alaranjadas. Enfim, o que mais merece destaque no filme é a interpretação de Witaker e do roteiro, que é magnífico e bem conduzido. Vale a pena assistir este filme!
Gênero: Drama
Duração: 122 min.
Ano: 2008
Marcadores:
Críticas
Gênero: Drama
Duração: 122 min.
Ano: 2008
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